quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
E se debaixo desta dor não houver grito?
Naquele dia nasceram-lhe ramos na cara,
ramos pelas mãos,
de dentro dos braços onde não há força nem norte: do lado esquerdo da cabeça.
Tu não vieste.
O lanugo que nascia da pele. após a primeira ausência, lembrava-me que o desenho da angustia
que se escrevia do avesso, no meu corpo, ainda mal começara.
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Entrevista - Alentejo Calling - Rádio Renascença
ler aqui: https://rr.sapo.pt/noticia/pais/2024/09/24/migrantes-ajudam-a-construir-um-alentejo-absolutamente-novo-e-povoado/394895/
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INÊS LEITÃO nasceu a 1 de Julho de 1981 em Lisboa. É licenciada em Estudos Anglo- Americanos pela Faculdade de Letras da Univer...
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porque eu já não sei escrever. -as minhas unhas, os meus dedos, a minha boca já não sabem escrever. já não sei escrever. -os meus olhos,...
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