Documentário disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=9KxF4jZiETw
Duas irmãs (Daniela Leitão e Inês Leitão) e um amigo (Valter Leite) assinam a realização, ideia original, guião e câmara do primeiro documentário gravado em Portugal com utilização de smartphone sem recurso a tratamento de imagem.
O lançamento do documentário terá lugar dia 03 de Maio nas redes sociais.
O lançamento do documentário terá lugar dia 03 de Maio nas redes sociais.
O documentário aborda a vida de Rafi, uma writer portuguesa, proprietária da loja de graffitis "Dedicated "na cidade do Porto. É arquiteta, ativista pelos direitos dos animais, pensadora, rapper e uma crítica do mundo.
(participação de Sam the Kid)
(participação de Sam the Kid)
Realização: Daniela Leitão
Ideia original: Inês Leitão/Valter Leite
Captação de imagem: Valter Leite
Guião:Inês Leitão
Making of: http://www.youtube.com/watch? v=kENlMdxOcZY&feature=share
facebook:https://www.facebook. com/ines.leitao.18?ref=tn_ tnmn#!/ DocumentarioAVidaDeRafi?fref= ts
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Sinopse:
Rafi tem uma casa com 47 gatos na Maia. É uma writer portuguesa, proprietária da loja de graffitis "Dedicated "na cidade do Porto. É arquiteta, bailarina, ativista pelos direitos dos animais, pensadora, rapper e uma crítica do mundo.
Não deixa que os seus tags nasçam das paredes sem se vestir como uma diva -terá aprendido isso com a mãe. Não abdica de um look feminino por nada deste mundo: saltos altos, vestidos, maquilhagem e casacos de pele e é assim que sai à rua para desenhar.
O que é que a move? O amor à arte e aquilo que as paredes lhe peçam que faça nascer nelas.
Rafi não tem medo de nada. Nem da morte. Cuidou da mãe até ao fim e deixa essa memória perpetuada nas paredes que pinta -- através do seu desenho de marca - e agora através de um livro de BD que vai publicar ("Uma morte muito doce").
Vamos deixar que Rafi nos faça um tag da sua história.
Não deixa que os seus tags nasçam das paredes sem se vestir como uma diva -terá aprendido isso com a mãe. Não abdica de um look feminino por nada deste mundo: saltos altos, vestidos, maquilhagem e casacos de pele e é assim que sai à rua para desenhar.
O que é que a move? O amor à arte e aquilo que as paredes lhe peçam que faça nascer nelas.
Rafi não tem medo de nada. Nem da morte. Cuidou da mãe até ao fim e deixa essa memória perpetuada nas paredes que pinta -- através do seu desenho de marca - e agora através de um livro de BD que vai publicar ("Uma morte muito doce").
Vamos deixar que Rafi nos faça um tag da sua história.
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